terça-feira, 7 de setembro de 2010

Só o que está morto não muda.

amo a novidade. Novos temperos, novas cores, novas delícias..

Não ter nada pra fazer me inspira a pensar. E pensar, me inspira a escrever. Na hora de me expressar, eu consigo isso melhor escrevendo que falando ou demonstrando com ações. Fato. Pois bem, eu não fiz nada de muito interessante esse feriadão. Só trabalhei e fiz social pra família. O que é um saco, convenhamos. Porra, que sem graça..  Eu não tô revoltada não, tô na boa. Só xinguei pra descontrair já que aqui é um diário pessoal e ninguém lê. Mas voltando a minha vida, eu tô bem. sobrinhos saudáveis correndo pela casa, irmã que está se separando do marido querendo conselhos..  Incrível como eu sempre sei que eu devo escolher coisas que me agradem e acabo fazendo o contrário e depois nego nem reconhece. Sabe, eu vou mudar! Tô falando de mudança de verdade, dinamismo.  Se eu não encontro razões pra ser livre, inventarei.  Esperimertar outra vez. Provavelmente eu só conhecerei coisas melhores e piores do que eu ja conheço. Aprender uma nova língua. Tentar o novo todo dia. Andar fora dos trilhos. Dormir do outro lado da cama. Mais tarde, experimentar dormir em outras camas. Mudar por um tempo o estilo das roupas. Comer outras comidas. Ouvir o canto dos passarinhos. Amar muito, cada vez mais, de maneiras diferentes. Novo trabalho, novos amigos, nova vida. Vou tirar um dia pra andar descalça na praia. Vou escrever outras poesias, vou visitar novos museus. Vou fazer uma viagem despretenciosa, longa, dentro de mim.

sábado, 26 de junho de 2010

Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida..

(...) Alguns dos quarentões mais interessantes que conheço, ainda não sabem.


                          Verdade seja dita, não sou a pessoa mais constante do mundo e, mais que isso, nem chego perto. Estou começando a ficar seriamente preocupada com meu futuro. Com o que vou fazer da vida, sendo mais precisa. Quero fazer tanta coisa, mas a vida é tão curta.
                            Por mais que eu não admita, ainda me sinto triste por ter abdicado da faculdade de Comunicação pra fazer Pedagogia. tá eu tô adorando a UERJ, as aulas  do Livingstone então...  (grande escritor que organizou a Lei que norteia a Educação brasileira/ LDB). Eu amo demais jornalismo. Tudo que eu vou fazer envolve comunicação. Adivinha o que eu falo quando eu atendo o telefone no meu trabalho? Comunicação. ¬¬'
                              E pra completar a minha 'nada mole vida' eu ainda ganhei um curso completo de fotografia digital. Irado, tô adorando! Hoje eu tinha uma aula prática lá na Lagoa Rodrigo de Freitas com esse sol lindo e eu não tive a coragem de levantar da minha cama pra ir até lá. Por que eu tô assim? É inferno astral isso?

domingo, 6 de junho de 2010

Pôr do sol

Por Juliana Portella

É peculiar,
é inevitável não se apaixonar.

O amarelo ouro vem nascendo,
assim como esse nosso sentimento.

Nuvens solitárias,
dão lugar a um brilho que parece eterno.

É unico!
É mágico!

O milagre da natureza de tamanha harmonia,
é feito esse amor que enche minha vida de alegria.

Quem me dera essa dádiva por toda eternidade,
eu viveria na mais completa felicidade.

 Meu sol, girassol,
meu pôr do sol!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Coisas de dentro


Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube

que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
(Pablo Neruda)
-
Estou muito surpresa com esse sentimento que toma meu peito cada hora que passa. Estou feliz, entusiasmada e segura. Fazia tempo que eu não me sentia feliz desse jeito. Nem lembrava mais como era bom sentir saudade mesmo depois de ter acabado de dizer 'tchau' no telefone. Quero poder arriscar sem medo, e se eu vier a quebrar a cara, sei que vou olhar pra trás e ter certeza que valeu a pena.

domingo, 16 de maio de 2010

Como num iceberg...

a gente precisa enxergar o que está submerso.

por Juliana Portella

            Meu insconsciente abriu a porta e está deixando luz vir à tona. Não posso então deixar de registrar. Freud chamou essa luz do insconsciente de inspiração. E que tome conta de mim então toda luz possível.
             Hoje fiz um raio 'X' da alma. Quase uma arqueologia de mim. E sinto que depois disso estou pronta para novas experiências. Engraçado como há duas horas atrás eu não tinha maturidade intelectual suficiente para determinadas coisas.  Por isso que eu acredito que nós, seres humanos, estamos em constante crecimento, amadurecimento. O que até poucas horas atrás era tudo, agora é pequeno. Como uma televisão de 29 polegadas, a gente assiste e acha que é grande, mas quando compramos uma de 42, a de 29 fica pequena. É assim com a nossa ideias.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Todo dia é dia de aprender um pouco do muito que a vida trás.

Por Juliana Portella

Que reunião de pauta foi aquela? Me fez repensar a vida. Com o objetivo de fazer a secretaria de comunicação funcionar, meu chefe deu uma lição de vida pra mim e para a equipe. Eu to escrevendo sobre isso aqui não só porque esse blog se trata de um blog pessoal, um acervo online onde eu quero um dia, daqui há anos, ler meus pensamentos antigos, mas, sobretudo porque mexeu de verdade comigo. A história de vida desse cara não é algo tão comovente, nem ao menos passa muito longe da história da maioria das pessoas, mas é por que eu entendi, mais uma vez, que o sucesso requer esforço, dedicação e renúncias. E eu tenho feito isso, mas ainda não sei o que de verdade eu quero. Foco, Foco, Foco! É disso que eu preciso. Mas, se compra na padaria?
 O vento NUNCA vai soprar a favor quando não se sabe pra onde ir.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Lutando contra moinhos de vento

Por Juliana Portella

Assim como Dom Quixote, nós, meros mortais, geralmente temos a sensação de achar que tudo é um grande desafio. Que aquele colega de trabalho que está do seu lado quer te fuder,  que quando sua mãe fala pra você não ir por determinado caminho, é só por implicância. Que seu chefe te subestima, que aquele motorista filho da mãe, sempre quando vê que você está chegando ao ponto de ônibus,  te ignora e você chega ao trabalho atrasado. E  quando você vem com seu papo social- revolucionário as pessoas te chamam de louco?  Enfim, coisas que deixam a gente irado. E , mais que isso,  fazem com que a gente se sinta às vezes azarados, às vezes totalmente fora dos padrões. E nos desanimam dia após dia. É incrível como por causa de coisas tão corriqueiras acabamos traçando batalhas com nosso próprio cotidiano.  Em meio  a esses pensamentos, lembrei da história de Dom Quixote de La Mancha, que em  suas várias lições, trás uma muito importante: É preciso ter cuidado para não confundir a realidade com a fantasia. Nos seus delírios, Dom Quixote,  lutava contra moinhos achando que eram gigantes cruéis. Essa grande figura, ao contrário de um super-herói, sonha, têm esperança e fracassa, o que o torna tão humano. Tão mais semelhante a mim, inclusive. Às vezes, me vejo tão 'pequeno grão de areia', muito pequena pra combater tantos gigantes. A Corrupção, a inveja, a injustiça, a soberba... Ou até mesmo gigantes só meus, que só pra mim são cruéis. A prova daquele concurso, uma cicatriz que incomoda, meu cabelo que não ficou legal naquela foto, por exemplo. Na verdade o que eu pretendo com esse texto não é ter uma conclusão do que é melhor a ser feito, mesmo porque eu não saberia o que deve ser feito. Quero mesmo registrar essa ideia de realidade x fantasia, registrar também uma das centenas de lições desse livro que foi tão importante pra mim e que eu considero uma grande obra.

terça-feira, 30 de março de 2010

Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.

Por Juliana Portella

Hoje li o poema 'com licença poética' da Adélia Prado. Me deu uma vontadezinha de ser escritora. Preciso estudar mais pra isso.  Quanto mais escrava, mais escrevo. Mas, quanto menos estudo, menos consigo ter assunto pra escrever. Não dá pra simplesmente escrever o que sinto, as pessoas não querem ler a mim. Preciso que meu poema transforme, inove, ou sei lá. Vou tentar escrever todos os dias aqui. Assuntos dos mais diversos possíveis. Lançamentos de filmes,  notícias interessantes. Agora mais de todas as coisas e menos de mim.

sábado, 20 de março de 2010

Quem pode explicar o que me acontece dentro?

 Por Juliana Portella 

 Uma dor anula a outra, dizem. Mas não pretendo deixar meu cachorro morder minha canela pra esse vazio passar. Quanto mais conquisto as coisas que quero, mas me sinto incompleta. Caramba, que loucura. Ontem, tive um dia super animado, conhecí uma galera na faculdade, bati altos papos com os veteranos. Cheguei em casa, entrei no messenger, conversei com pessoas legais. Até falei ao telefone com uma pessoa mega especial que eu não vejo há tempos. Resumindo, foi entusiasmante.
Por que sou tão bipolar? Dia desses eu cheguei a conclusão que existem várias de mim por aqui. Quem pode explicar o que me acontece dentro? Eu tenho que responder às minhas próprias perguntas. Tenho que ser lógica para entender minha própria confusão. Criei uma verdade há três anos e não consegui me livrar ainda. Eu sei que não é amor. Não é. Sei que a cura pra essa minha fantasia é uma outra fantasia. Mas, não encontro um cara disposto a brincar de amor denovo, sabe? É confuso. Tudo que eu sinto é enorme e ao mesmo tempo me faz sentir tão pequena. E você não nota! Não dá nenhum crédito. Eu sei que eu nunca vou deixar de ser a outra pra você. A outra e mais uma. E isso dói demais. A solidão é gigantesca e me faz sentir mínima.

terça-feira, 9 de março de 2010

"No início você sentará um pouco longe de mim, assim, na grama. Eu olharei para você com o canto dos olhos e você não dirá nada. As palavras são uma fonte de mal-entendidos. Mas cada dia você poderá se sentar um pouco mais perto... Se você vier, por exemplo, todas as tardes, às quatro, a partir das três eu começarei a ser feliz. Com o passar da hora, a minha felicidade vai aumentar. Quando chegarem as quatro horas, começarei a me agitar e a me inquietar; descobrirei o preço da felicidade! Mas se você vem a qualquer hora, eu não saberei nunca a que horas devo preparar meu coração... São necessários rituais."

Antoine de Saint-Exupéry, em  O Pequeno Príncipe.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Neste centenário do dia internacional da mulher,

fim ao machismo, fim da mutilação genital, fim a criminalização do aborto ...

por Juliana Portella

Hoje é comemorado o dia internacional da mulher. Eu, particularmente, acho isso uma tremenda balela. Nem presentes a gente costuma ganhar nesse dia, portanto, pra quê dia da mulher? Isso não aumenta nosso protagonismo diante da sociedade.

 Em primeiro lugar, essa ideia  coloca a mulher  como alguém à parte  da sociedade. É segregação. Já parou pra pensar que aqui no Brasil é dada muita  ênfase ao dia do escravo, do índio, do professor... e não poderia faltar o da mulher, né?! Não comemoramos o dia do homem branco, o dia do burguês, do homem.

Não podemos fechar nossos olhos nesse dia para as dificuldades cotidianas que nós mulheres enfrentamos. Queremos, antes de rosas, políticas públicas que combatam  o preconceito, exploração econômica etc. Não dá mais pra se viver num país onde  o aborto é considerado um ato criminoso. Lutar pela vida é querer que o Estado se responsabilize pelo atendimento à saúde das mulheres nas diferentes fases da vida. Que coloque à disposição de todas nós o conhecimento e acesso a métodos de contracepção, ampliando o número e a qualidade dos postos de saúde. A opção por não ter filhos deve vir acompanhada por investimentos que facilitem a opção pela maternidade desejada. 

Gostaria que  toda a sociedade, neste dia de todas as mulheres do mundo,  se organizassem em prol da
igualdade. Do mínimo que se possa ter de garantia  dos direitois humanos. 

quarta-feira, 3 de março de 2010

Pra você guardei o amor

que eu sempre quis mostrar.

Por Juliana Portella

Os beijos mais apaixonados, os poemas mais completos, os sorrisos mais sinceros e meu melhor carinho ainda esperam  por você. Essa vida repleta de 'incompletude' está querendo chegar ao fim. o que eu faço?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Ainda encontro

a fórmula do amor..

Por Juliana Portella

Poderia eu ser uma menina completamente feliz. Sim, falta pouco para isso. Embora eu tenha plena consciência de que ninguém nunca é completo, já que insatisfação é o combustível para o desenvolvimento, porque se um indivíduo não está satisfeito com seu emprego essa insatisfação o levará à procura de algo melhor, com um salário mais satisfatório por exemplo. Eu queria muito ser completa agora. Mesmo que temporariamente. Veja bem, eu passei pra uma faculdade pública, consegui bolsa para uma faculdade privada, consegui um emprego onde eu tenho uma considerável instabilidade, tenho uma família linda que me ama, não moro no Haiti.. e aí você, leitor imaginário, deve estar se perguntando o que mais me falta. Eu não estou reclamando da vida não, mas eu gostaria muito de encontrar a fórmula do amor. É, exatamente: a Fórmula do amor. Não, não quero um amor. Quero a fórmula, saca? Com essas 19 primaveras que tenho, percebi que ter um amor não é difícil. Ter alguém nunca foi difícil. Não pra mim. Mas, geralmente as pessoas aparecem em momentos errados. Quando eu acabei de terminar um relacionamento que foi duradouro [ e com isso muito cansativo], ele apareceu. Queria algo sério, faltou pouco mostrar as alianças. Poots! eu corri. Lógico. Não me arrependo. Mesmo sabendo que hoje ele tá feliz, e poderia ser comigo.. Eu passei todo o ano de 2009 num mundo novo, muitas paixões, conheci muita gente, me conheci. Foram muitas mãos, bocas e perfumes. Durante esse tempo, pintaram vários caras legais. quase perfeitos, inclusive. Certamente, se um deles estivesse próximo atualmente aquele final seria diferente. Teríamos, quem sabe, um final feliz. Não, não foi perda de tempo. Só não era amor. Era sem medo. Mas, como já disse anteriormente, não me arrependo. Hoje me entendo mais. E isso e deixa um pouco mais segura. Concluo então, que existe a química perfeita sim, mas antes disso, existe o 'tempo da gente'. É como tpm. É época, saca? Agora eu quero pegação nas baladas. Agora eu quero alguém pra casar. Simples. Por isso é importante ter a fórmula.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Toda rotinha tem sua beleza

 É, velho blog. Toda rotina tem sua beleza. Tô adorando trabalhar aqui na Secom. Espero que eu consiga negociar uns horários bem flexíveis quando começar na faculdade. E falando nisso, valeu à pena todo o esforço para passar no vestibular. Agora eu tenho um problema: escolher em qual Universidade estudo. Tô tão feliz. =D

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Primeiro dia de trabalho

Por Juliana Portella

Hoje é meu primeiro dia de trabalho. Já estou aqui na Secretaria de Comunicação Social. É, finalmente estou trabalhando numa área que gosto. Imagina eu, jornalista! Legal, né? Pois é. O ambiente aqui é o melhor. Leio todos os jornais que circulam no estado do RJ, tenho internet e TV a cabo. O lado bom de ter tempo e toda essas informações é que vou alimentar meus blogs diariamente. Bem, por hoje é só, até amanhã leitores imaginários.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ócio

por Juliana Portella

Ontem de madrugada me rendi ao tal do  twitter. Encontrei até a página da Tessália, aquela menina que tá no BBB. Sim, eu estou acompanhando o Big Brother Brasil. Isso me preocupa, inclusive. Antigamente eu criticava o programa, e todo o sensacionalismo da rede globo. Hoje eu não perco um episódio. E as novelas? Poots! a das oito que começa as nove tá superinteressante, cara! Tenho que confessar: adoro Manoel Carlos! É, acho que aquela garotinha politicamente correta e crítica tomou doril. Tô menos radical com alguns ideais. Tô até adotando comportamentos que até então eu julgava alienante, burguês e fútil. Assistir Big Brother enquanto o Geographic Channel exibe um mega documentário sobre os terremotos no Haiti por exemplo. Mas voltando a falar da Tessália, o blog dela é um pouco fútil, mas tão bonitinho, gente. Deem uma olhada, leitores imaginários. http://twittess.virgula.uol.com.br/
enquanto ninguém visita meu blog o dela é acessadíssimo. Quem sabe um dia quando eu for uma jornalista global alguém me dê um pouco de credibilidade.
Bem, por hoje é só. Vou indo. Queridos, imaginários!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Hoje fiquei em casa o dia inteiro. Acordei tarde, comi, brinquei um pouco com a Giovanna e voltei a dormir. Ontem fui a um casamento de um amigo. aaaah, confesso que me deu uma vontadezinha de casar, embora eu não tenha pegado o buquê. Inclusive, pretendo casar-me dia doze de maio de dois mil e dezessete. Mas, antes disso, é absolutamente necessário que eu entre na faculdade. Porém estou muito confusa com o curso a fazer. Eu quero estudar Ciências Sociais na UFRJ mas, se faço psicologia, consigo ganhar dinheiro daqui a cinco anos e, ao mesmo tempo, lecionar e ajudar as pessoas. Isso é demais!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Voltei

Por Juliana Portella

Estou de volta. E dessa vez é pra valer. Esse 'diário' que de diário só tem nome será a válvula de escape dessa cabecinha aqui. aaah, que misto louco de sentimentos, cara. Íncrivel como minha vida tá uma bagunça. Quanta incerteza.. ano de 2010 começou louco demais, demais. Quero tudo! Quero faculdade, quero um bom emprego. Quero fazer política. Quero estar perto de quem eu amo.  Quero quem amar. Quero acompanhar muito de perto cada sorrisinho da Giovanna. Quero abraçar o mundo !