terça-feira, 7 de setembro de 2010

Só o que está morto não muda.

amo a novidade. Novos temperos, novas cores, novas delícias..

Não ter nada pra fazer me inspira a pensar. E pensar, me inspira a escrever. Na hora de me expressar, eu consigo isso melhor escrevendo que falando ou demonstrando com ações. Fato. Pois bem, eu não fiz nada de muito interessante esse feriadão. Só trabalhei e fiz social pra família. O que é um saco, convenhamos. Porra, que sem graça..  Eu não tô revoltada não, tô na boa. Só xinguei pra descontrair já que aqui é um diário pessoal e ninguém lê. Mas voltando a minha vida, eu tô bem. sobrinhos saudáveis correndo pela casa, irmã que está se separando do marido querendo conselhos..  Incrível como eu sempre sei que eu devo escolher coisas que me agradem e acabo fazendo o contrário e depois nego nem reconhece. Sabe, eu vou mudar! Tô falando de mudança de verdade, dinamismo.  Se eu não encontro razões pra ser livre, inventarei.  Esperimertar outra vez. Provavelmente eu só conhecerei coisas melhores e piores do que eu ja conheço. Aprender uma nova língua. Tentar o novo todo dia. Andar fora dos trilhos. Dormir do outro lado da cama. Mais tarde, experimentar dormir em outras camas. Mudar por um tempo o estilo das roupas. Comer outras comidas. Ouvir o canto dos passarinhos. Amar muito, cada vez mais, de maneiras diferentes. Novo trabalho, novos amigos, nova vida. Vou tirar um dia pra andar descalça na praia. Vou escrever outras poesias, vou visitar novos museus. Vou fazer uma viagem despretenciosa, longa, dentro de mim.

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