sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Depois de írmos as nuvens caimos no chão

Por Juliana portella

É inevitável que tudo passe, que alguns acontecimentos e pessoas fiquem para trás. Mas o que eu não sabia era que seria tão díficil te esquecer. Foram só três meses, recém completados, mas tão intensos... Tão tênues. Tão nossos... sinto sua falta como uma criança sente de colo. Mas, não posso me afobar. Não dessa vez. Eu não vou cometer os mesmos erros novamente. Vou ter calma. Vou esperar. Esperar por você ? Talvez. Mas prioridade pra mim hoje é esperar por mim. saber no que vai dar. Ter certeza do que eu sinto. A falta que você me fez é algo muito novo pra mim. Tudo me lembra você. Toda vez que eu lembro de mim, acabo lembrando de você. Algo me diz que somos um do outro. Que fomos feitos uma para o outro. O que eu sinto por você eu nunca senti por ninguém. E olhá que eu sempre tive medo desse sentimento. Medo de me precipitar, medo de vir a me arrepender. Mas você, me fez enxergar que valia a pena. Que não tinha mistério. Que o 'simples' poderia significar muito... Crescemos 'juntos'. Você me fez crescer. Me entender. Compreender.... me fez amar você.

~* Futuros amantes - Chico Buarque;

(...) Esse amor ADIADO...Essa idéia de amor que fica pra sempre...essa idéia de amor que existe como algo que pode ser aproveitado mais tarde, que não se desperdiça(...)
Correspondido, mas adiado, interrompido talvez pelo medo de ser feliz...

Um comentário:

Anônimo disse...

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